segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Início de Corrupção no Processo Eleitoral nas Capitais


O sujeito para se eleger para um cargo legislativo, basta uma caneta e o talão de cheque. Funciona da seguinte maneira: O candidato manda fazer uma pesquisa para saber na cidade quem é quem, ou seja quem tem o poder de infuenciar o eleitor a votar. Identificado o elemento, que nas capitais são chamados de "líderes comunitários", mandam chamá-lo e oferecem uma quantia de aproximadamente R$ 150 a 200,00 reais por semana, para que o contratado saia de casa em casa, cadastrando os seus eleitores, para receber do candidato a importância de R$ 30,00 no dia da eleição, para votar naquele candidato. Fechado o círculo, aquele'"lider comunitário"poderá, dependendo do seu poder de convencimento, arregimentar uns 200 a 300 votos. O índice de acerto gira em torno de 70 a 80%, haja vista que, em alguns casos o eleitor", vende o seu voto a dois ou três candidatos. Terminado o pleito eleitoral, indaga-se, que compromisso tem o candidato eleito com os eleitores ? Absolutamente nenhum, por isso, os eleitores costumam dizer que os políticos só procuram o eleitor na véspera da eleição. De fato isso é verdade, porque para esse tipo de eleitor, que diga-se de passagem é a grande maioria, tudo que o político fizer, é esquecido, somente valendo o dinheiro para o dia da eleição. Desse modo, o ciclo vicioso tende a continuar assim. Aquele que comprou o mandato, de fato nada deve aos eleitores, porque ele comprou e pagou. O mandato daquele que se elegeu dessa forma, vai servir para juntar novos recursos com o fim de garantir a sua reeleição.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

LIXO, UMA VERGONHA NACIONAL, FONTE INESGOTÁVEL DE ROUBALHEIRA.


De fato, nos últimos anos o que se tem visto é uma locura desenfreada dos políticos e administradores públicos pelas "licitações" fajutas do lixo. Por que isso desperta tanto interêsse na classe política ? Porque simplesmente é uma porta aberta para a roubalheira. Como funciona? Chegando perto das eleições, os donos de empresas que fazem a coleta do lixo, financiam pelo caixa 2, as campanhas dos políticos que têem chance de vencer, com o compromisso de assumir a coleta do lixo ou de se manter no serviço, se já vinha operando. Por que é fácil de roubar ? Quem vai pesar o lixo coletado no dia, no mês e no ano ? Quem vai fazer o boletim de apuracão das toneladas recolhidas ? Como se vê, é uma porta escancarada para a roubalheira, não só dos candidatos, como de resto, pelos administradores públicos. Por que então ninguém tem interêsse em estadualizar a coleta do lixo como ocorria anteriormante ? Porque, dá de fato, dá mais trabalho em administrar esse serviço com servidores públicos, do que privatizar . Com a estadualização ninguém rouba, mas, na privatização a roubalheira é desinfreada. Nas rodas políticas o que se houve com frequência é que o prefeito tal e qual recebe R$ 500,600,700 mil e até mais, por mês para manter a firma no comando da coleta. A população e o TCE, precisam se conscientizar dessa situação, para por um fim, nessa ladroagem desinfreada.

sábado, 8 de agosto de 2009

O SUPLENTE DE SENADOR, DEVE SER O SEGUNDO MAIS VOTADO NA ELEIÇÃO



É lamentável sobre todos aspectos, o comportamento do segundo suplente de Senador do Rio de Janeiro, hoje presidindo o Conselho de Ética do Senado Federal o sr.Paulo Duque, ao determinar o arquivamento de todas (11) representações que foram procoladas par diversos Senadores contra o presidente da Casa, o Senador e ex-Presidente da República José Sarney. O ridículo argumento apresentado pelo referido Senador (eleito sem voto pessoal), foi o de que as denúncias estavam sendo amparadas unicamente por material jornalístico. Ora, isso já era o bastante para que fosse instalada uma investigação a respeito das denúncias formuladas formalmente por escrito e devidadente protocoladas no Senado Federal. O posicionsanamento desse Senador, agride inclusive aos demais Membros do Conselho de Ética, porque sequer foram ouvidos, e muito menos chamados a opinar. Foi apenas, uma decisão monocrática que não atende em hipótese alguma ao sentimento da sociedade e muito menos de qualquer jurista. Infelismente, esse Senador Paulo Duque, de fato não deve explicação a sociedade porque ele está alí por um arranjo de composição de chapa do Senado do Rio de Janeiro. Ele deve, esse arranjo ao Governador do Rio de Janeiro, que colocou o nome dele para compor a chapa, daí a sua falta de compromisso coma sociedade. Essa história de ter dois Suplentes de Senador é uma excrecência que precisa rápidamente ser banida no Senado Federal. Se o Senador morreu, assumiria o segundo mais votado, como é na Câmara dos Deputados e em todas a Casas Legislativas do país.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Procedimentos conflitantes entre o Judiciário e o Legislativo


O meu grande obstáculo de convivência na política é exatamente a forma de agir e de proceder. De fato, enquanto fazia parte de uma bancada de Desembargadores para discutir um determinado processo, naquele instante do julgamento cada magistrado vota livremente de acordo com a sua livre consciência, buscando sempre o dever ser. Na política infelizmente isso não ocorre. De fato, o voto do parlamentar geralmente segue uma orientação do lider da bancada, ainda que os objetivos da sociedade sejam contrários a opinião do líder. Um exemplo muito claro a esse respeito, é o caso das CPI'S. Se todo governante fosse honesto, seria a favor de qualquer CPI, no entanto, todos eles sem exceção, são contra a instalação de qualquer CPI. Se eu fosse Prefeito,Governador o Presidente da República estimularia que os parlamentares investigassem o meu governo, porque não iria acoitar ladrão. Se todos são contra, é porque todos são cúmplices,coniventes e corruptos.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Clóvis Corrêa


É lamentável o comportamento daqueles Senadores da República em querer manter no cargo de Presidente do Senado, José Sarney, um dos seus Membros, que responde a inúmeras acusações e que estando o acusado no cargo máximo daquele poder, dificilmente haverá a indispensável isenção quando do julgamneto das suas acusações.